terça-feira, 23 de junho de 2015

Izarina

     Era uma segunda ensolarada e quente de outubro, quando seus olhos não mais se abriram, fiquei triste, porém percebi que você tinha que partir, que eu não mais ouviria sua voz, suas histórias, suas reclamações, nem mesmo sua risada, mas com todo meu ser sabia que partia em paz havia cumprido sua missão com excelência, havia vivido tudo quanto podia na intensidade que merecia, agora está no céu contemplando o meu momento mágico de encontrar seu amado.